Como as bombas de extração de petróleo bruto realmente transportam o petróleo bruto do subsolo para a superfície? Alguns podem responder que é abomba de haste de sucçãoDe fato, a bomba de haste de bombeio desempenha um papel crucial. No entanto, uma análise mais aprofundada revela que as bombas de haste de bombeio são divididas em dois tipos: bombas de haste de bombeio do tipo haste e bombas de haste de bombeio do tipo tubular. Em nossos campos petrolíferos, as bombas de haste de bombeiosucker rod pumpssão comumente utilizadas para recuperação de petróleo devido a diversas considerações práticas. Vamos analisar mais de perto este equipamento crucial escondido no subsolo — a bomba de haste — e aprender sobre seus princípios de funcionamento e funções.
O tipo de hastebomba de haste de sucção, um dispositivo utilizado na recuperação mecânica de petróleo, é amplamente utilizado em poços de petróleo. Posicionada abaixo do nível dinâmico do fluido no poço, a bomba de haste transmite a potência da unidade de bombeamento através da haste de sucção, bombeando efetivamente o petróleo bruto para a superfície.
O design engenhoso da bomba de haste de bombeio tipo haste integra o pistão, a válvula e o cilindro de trabalho interno em uma única unidade, permitindo que a haste de bombeio seja elevada e abaixada diretamente. Este design não só simplifica a inspeção da bomba — a bomba é elevada simplesmente puxando a haste de bombeio — como também é particularmente adequado para poços com altos volumes de gás, mas baixas taxas de produção. Além disso, uma operação de teste de bombeamento pode ser realizada antes do abaixamento da bomba para garantir a qualidade e a eficácia. No entanto,bombas de haste de sucçãotambém apresentam algumas desvantagens. Sua estrutura relativamente complexa e dificuldades de fabricação resultam em custos mais elevados. Além disso, o menor diâmetro da bomba resulta em menor deslocamento. Além disso,bombas de haste de sucçãonão são adequados para poços produtores de areia, exigindo atenção especial na sua seleção e utilização.
Em seguida, vamos nos aprofundar no funcionamento das bombas de poços profundos.
Durante o curso ascendente da bomba, o êmbolo se move para cima conforme a haste de sucção se move, elevando a coluna de líquido acima do êmbolo para a superfície. Isso cria pressão negativa dentro do cilindro da bomba, enquanto a alta pressão fora do cilindro força a válvula fixa a se abrir, permitindo que o líquido entre no cilindro. Simultaneamente, durante o curso ascendente, a válvula flutuante se fecha, enquanto a válvula fixa se abre, permitindo que a bomba aspire o líquido e o descarregue da cabeça do poço. Durante o curso descendente da bomba, o êmbolo se move para baixo, puxado pela haste de sucção. Esse movimento comprime o fluido dentro do cilindro da bomba, causando um aumento de pressão.
À medida que a pressão aumenta, a válvula flutuante se abre, permitindo que o fluido flua para a tubulação. Simultaneamente, o aumento da pressão dentro do cilindro da bomba força a válvula fixa a fechar. Durante o curso descendente, a válvula flutuante permanece aberta, enquanto a válvula fixa se fecha, permitindo que a bomba descarregue o fluido para a tubulação.
A seguir, discutiremos o deslocamento teórico de bombas de poços profundos.
1. Conceitos relacionados:
Curso: simbolizado por S, medido em metros. Durante a operação de bombeamento, a haste polida (ou pistão) se move para cima e para baixo, impulsionada pela haste de bombeamento. Esse movimento completo é chamado de curso. O comprimento do curso é a distância que a haste polida percorre do seu ponto mais alto ao seu ponto mais baixo.
Frequência de Cursos: Simbolizada por n, medida em cursos/minuto. A contagem de cursos, também conhecida como número de cursos, representa o número de movimentos reciprocantes para cima e para baixo da haste polida por minuto, ou mais especificamente, o número de movimentos reciprocantes da haste.bomba de haste de sucçãopistão dentro do cilindro de trabalho por minuto.
2. Deslocamento teórico da bomba:
Em condições ideais, o volume de líquido deslocado por cada movimento para cima e para baixo do pistão é igual ao espaço V que ele desocupa, a saber:
V = fp × S = (π/4) × d2 × S
onde fp representa a área da seção transversal do pistão e S representa o curso da haste polida.
Então, o deslocamento por minuto, Vm, pode ser expresso como:
Vm = fp × S × n = (π/4) × d² × S × n
onde n representa a contagem de braçadas.
Além disso, o deslocamento teórico diário da bomba, Q, pode ser calculado como:
Q = 1440 × fp × S × n = 1440 × (π/4) × d² × S × n = K × S × n
onde Q representa o deslocamento teórico da bomba e K representa o coeficiente de deslocamento da bomba. Simplificando, o deslocamento teórico de uma bomba é o produto do número de movimentos do êmbolo por minuto e o volume do êmbolo por curso. O deslocamento teórico diário é calculado multiplicando-se esse produto por 1440 minutos.
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